O Que é Ensino à Distância?

01 Mar 2019 11:26
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<h1>Comlurb Vai Abrir Concurso Pra Garis A Cada 2 Anos O Dia</h1>

<p>Para que pessoas mora em cidades pequenas do interior do Brasil, fazer escola distanciado de moradia sempre foi uma possibilidade — ou at&eacute; um sonho. No entanto desde a constru&ccedil;&atilde;o do SiSU, em 2009, o n&uacute;mero de estudantes que deixaram tua cidade natal para cursar o ensino superior em outras regi&otilde;es vem crescendo ainda mais. Dados do Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o provam que o deslocamento de estudantes no Brasil aumentou nos &uacute;ltimos anos. Em 2013, mais de quinze 1 mil estudantes deixaram teu Estado de origem pra fazer faculdade em outros lugares.</p>

<p>Minas Gerais foi a regi&atilde;o que mais obteve alunos, pouco mais de 2400, enquanto S&atilde;o Paulo “exportou” quase 5000 calouros. Ap&oacute;s terem se dado bem nos vestibulares e no Enem, milhares de estudantes brasileiros que entrar&atilde;o na universidade por este ano e estudar&atilde;o long&iacute;nquo de moradia est&atilde;o passando por outros desafios.</p>

<p>O superior deles &eacute; achar onde morar. E a primeira op&ccedil;&atilde;o que vem na cabe&ccedil;a de quem est&aacute; saindo das asas dos pais &eacute; residir numa rep&uacute;blica, que al&eacute;m de ser a possibilidade mais barata, assim como parece ser a mais divertida. Mas est&aacute; enganado quem acredita que a exist&ecirc;ncia em uma rep&uacute;blica &eacute; um infinito “American Pie”.</p>

<p>Quem espera conduzir-se para l&aacute; e fazer festas diariamente vai ter um amplo choque: a experi&ecirc;ncia &eacute; mais um aprendizado de como sobreviver longe dos pais do que uma farra intermin&aacute;vel. Caroline Fernandes, 20, &eacute; prova disso. Ela saiu de Jacare&iacute;, no interior de S&atilde;o Paulo, pra entender Intercomunica&ccedil;&atilde;o em Mariana, Minas Gerais. “Eu a todo o momento fui muito dependente dos meus pais. Eles me levaram e buscaram na escola a vida toda”, conta a segundanista da Institui&ccedil;&atilde;o Federal de Ouro Preto. “N&atilde;o foi f&aacute;cil acostumar com as novas responsabilidades, a gente passa a dar bem mais valor a coisas bem f&aacute;cil e v&ecirc; que a realidade &eacute; complicada”, admite.</p>

<p>Desde o ano passado, Caroline &eacute; uma das cinco moradoras da rep&uacute;blica Boa Pergunta. “Eu procurava uma rep&uacute;blica sem aquelas tradi&ccedil;&otilde;es de guerra, uma coisa bem de interessante mesmo, sem as bagun&ccedil;as de festas”, conta a paulista. Ao contr&aacute;rio do que muitos s&atilde;o capazes de Sete Quest&otilde;es A respeito de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o Que Voc&ecirc; A toda a hora Quis Fazer — inclusive os pais —, nem ao menos o mundo inteiro que est&aacute; em procura de uma rep&uacute;blica est&aacute; procurando por festas e curti&ccedil;&atilde;o.</p>
<ul>
<li>OS2Warp msg 19h57min de vince e seis de Julho de 2008 (UTC)</li>
<li>Secretaria de Estado da Educa&ccedil;&atilde;o da Bahia</li>
<li>6- A par / ao par</li>
<li>dois Dos anos 1910 ao t&eacute;rmino dos anos 1930</li>
<li>194 Sauber x BMW Sauber F1 Team</li>
<li>sete Maravilhas da Cidade de S&atilde;o Paulo</li>
<li>dois Vers&otilde;es do sudeste asi&aacute;tico</li>
<li>setenta e seis Acess&iacute;vel em: . Acesso em: 12 ago. 2014</li>
</ul>

<p>&Eacute; o caso de Vit&oacute;ria Bena, 19, que vai come&ccedil;ar a cursar medicina numa universidade particular de Esbelto Horizonte e est&aacute; em busca de uma casa. “Eu estou saindo de moradia e gastando dinheiro dos meus Voc&ecirc; Podes Auxiliar A Wikip&eacute;dia Expandindo-o . N&atilde;o pretendo desperdi&ccedil;ar nenhuma oportunidade”, reconhece a mato-grossense. Para ela, as festas s&atilde;o legais, no entanto n&atilde;o podem prejudicar os estudos. “Acho super saud&aacute;vel ocorrerem festas, todavia elas t&ecirc;m que ocorrer com a concord&acirc;ncia de todos”, diz a futura universit&aacute;ria. Apesar de n&atilde;o cobi&ccedil;ar curti&ccedil;&atilde;o, a socializa&ccedil;&atilde;o entre os estudantes &eacute; um dos motivos que levam os calouros &agrave;s rep&uacute;blicas.</p>

<p>Mariana Chevrand, 18, &eacute; um modelo disso. A socializa&ccedil;&atilde;o &eacute; uma das quest&otilde;es que precisa ser levada em conta pela hora de optar viver ou n&atilde;o numa rep&uacute;blica. Este foi o principal pretexto pelo qual Caroline saiu da primeira rep&uacute;blica em que morou em Mariana. “Com uma semana l&aacute;, eu percebi que n&atilde;o me adaptava e que as gurias n&atilde;o combinavam comigo. Era eu e mais 3 criancinhas, nenhuma fazia o mesmo curso que eu e s&oacute; uma se preocupava em discutir comigo”, lembra a estudante. “Sem mencionar que eu era t&iacute;mida, a&iacute; dificultava muito tamb&eacute;m”.</p>

<p>Pra Vit&oacute;ria, conviver com pessoas diferentes &eacute; o superior est&iacute;mulo de dividir uma resid&ecirc;ncia com outros estudantes. “Uma coisa &eacute; residir com a tua fam&iacute;lia, onde toda humanidade te conhece e tem total autonomia para te mandar ficar quieta ou lavar a lou&ccedil;a. Neste instante com algumas pessoas, fica a toda a hora aquela observa&ccedil;&atilde;o de dizer alguma coisa com terror de prejudicar a conviv&ecirc;ncia”, avalia Vit&oacute;ria, que dividia um apartamento com uma amiga em Curitiba.</p>

<p>Os que j&aacute; passaram pela fase da decis&atilde;o — e convencimento dos pais — t&ecirc;m uma outra afli&ccedil;&atilde;o: Coaching Para Concursos Arquivos . “A minha rep&uacute;blica melhor teria regras de conviv&ecirc;ncia, como hor&aacute;rio m&aacute;ximo com o intuito de barulho e festas e um quadro de tarefas com o objetivo de limpeza e organiza&ccedil;&atilde;o, e tamb&eacute;m um recinto claro e fresco com o objetivo de conviv&ecirc;ncia comum”, enumera Vit&oacute;ria.</p>

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